Dos meus sonhos que escaparam.
Dos meus desejos que descansaram.
Mesmo que eu insista ...
Mesmo que eu insista ...
Mesmo que eu persista ...
Dos dias em que as luzes brilhavam.
Dos passos que me guiavam.
Mesmo que eu invista ...
Mesmo que eu resista ...
Das sombras tênues que iludiam.
Dos ventos breves que dedilhavam.
Mesmo que eu consista ...
Mesmo que eu preexista ...
Dos sons que aos gritos calavam .
Dos gestos que às mãos ascenavam.
Dos gestos que às mãos ascenavam.
Mesmo que eu assista...
Mesmo que eu desista ...
Das noites em que prazeres viviam.
Dos amores que em meu peito nasciam.
Mesmo que eu subsista...
Não há mais nada que ainda exista ...
Parabéns pelo blog Rosy, está muito bonito!
ResponderExcluirSucesso para você amiga,bjs.