seja alma surda de um eco mudo,
é devaneio qual ponto absurdo
De uma trégua inconformada que chora.
Confiante, eu desconfio por hora
destes teus olhos tementes que cuido.
Ou se não é as margens de tudo
que por ti crucifico o que logra.
A perder-me em teus rastros perdidos
no infinito pois, deter-me e detidos
quão teus rumores , por ti esmoreço.
destes teus olhos tementes que cuido.
Ou se não é as margens de tudo
que por ti crucifico o que logra.
A perder-me em teus rastros perdidos
no infinito pois, deter-me e detidos
quão teus rumores , por ti esmoreço.
Padeço a passo de uma amor assim
que sem nunca ter começo teve fim;
um fim que se desdobra a vão começo.
que sem nunca ter começo teve fim;
um fim que se desdobra a vão começo.
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